Educação: Sindicato orienta sobre café da manhã dos servidores

A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Piracicaba e Região se reuniu com o Departamento de Alimentação Nutricional para esclarecer sobre o que é de responsabilidade do setor a respeito do Programa Café da Manhã dos Servidores, especificamente da Secretaria Municipal de Educação. 

Na ocasião, foi explicado pelos responsáveis pela DAN que o caso da manteiga com bolor para os servidores denunciado por este Sindicato “não era para o servidor, mas sim para os alunos” e que o procedimento padrão é o recolhimento de qualquer alimento impróprio para consumo assim que a escola informa os responsáveis do Departamento. Qualquer problema relacionado a quantidade ou não entrega dos itens do café da manhã, a diretora da escola deve entrar em contato com a DAN, que fará a orientação caso a caso.

“Se o problema persistir ou faltar algum item, o servidor pode entrar em contato com a Ouvidoria do Sindicato que verificará o que está acontecendo e intervir para tentar solucionar o problema”, disse o dirigente sindical Valdir Martins, responsável pela Ouvidoria. O telefone do Sindicato é o 3403-1818, pelo e-mail relacoespublicas02@municipaisdepiracicaba.org.br ou pelo WhatsApp (19) 99705-8280. 

Os diretores do Sindicato foram até a escola após denúncia de servidores por terem recebidos potes de manteiga com bolor. Na ocasião, a merendeira da unidade informou que a manteiga era para consumo dos servidores. As diretoras Renata Perazoli e Samantha Maniero solicitaram a guia de entrega para confirmar a informação da merendeira, que disse não tem a guia em seu poder.  A visita foi acompanhada pelo diretor e pela secretária da unidade escolar. 

“Conhecendo o funcionamento de uma unidade escolar, sabemos que é entregue uma guia por isso solicitamos. Assim teria como verificar a procedência e saber exatamente se era para consumo dos servidores ou dos alunos”, disse Renata. “Independente para quem fosse, a manteiga estava imprópria para consumo. Para nosso espanto, a pessoa que recebeu afirmou que os lacres estavam violados e que o entregador disse que estava próprio para consumo”, completou.



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